Desde que programas humorísticos como Pânico na TV atingiram o estrelato e o patamar das grandes audiências muito se discute se o formato, que vai do anarquismo tosco ao terrorismo arbitrário, é válido. Até onde é permitido o desrespeito pela privacidade e a intenção de expor ao ridículo celebridades e anônimos? Seja por meio de trotes de rádios, por meio de entrevistas falsas, pegadinhas ou abordagens de repórteres humoristas em locais públicos em troca da gargalhada proferida pelas multidões.
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